
Dia 16 (12/05):
A partir de Gokyo (4750m), cruzamos o Glaciar Ngozumpa até o pequeno vilarejo de Tagnag (4700m). O glaciar é praticamente todo coberto de pedras soltas e há uma trilha que serpenteia entre os montes de pedra e gelo. Foi um dia bem leve, de apenas cerca de duas horas de caminhada. Nos hospedamos no Thash Friendship Lodge (50 rúpias o quarto para duas pessoas). Passamos a tarde descansando, guardando energia para o próximo dia.
Dia 17 (13/05):
Acordamos cedo e saímos para caminhar, subindo rumo ao Cho La. O tempo estava limpo. O trecho final da subida é bastante inclinado e com pedras soltas. Chegando no passo, paramos um bom tempo lá em cima, à 5420m de altitude, desfrutando a vista e comendo um lanche. A descida, pelo outro lado do passo, inicia-se por um glaciar. Pouco antes de chegar no final do glaciar, deve-se sair à direita e seguir pela margem do glaciar, por uma trilha entre as pedras. Logo a trilha ganha um terreno mais sólido e desce rumo ao vale, onde está Dzonglha (4830m). Paramos neste pequeno vilarejo de apenas duas casas para passar a noite. Acampamos ao lado Green Valley View Guesthouse (valor para acampar: gratuito). O tempo já havia nublado. No final da tarde nevou um pouco. A noite foi bastante fria.
Ave típica da região, que habita as zonas de altitude elevada (acima dos 4500 metros). Um sherpa nos disse que seu nome é koma, mas não temos certeza se entendemos direito.
Trecho final da subida ao Cho La (Passo Cho)
Com as bandeirinhas budistas, no Cho La (5420m)
No Cho La, com nossos companheiros de caminhada: Vegard (Noruega), Marianne (Alemanha) e Yumhoo (Korea)
Cruzando o glaciar, no início da descida do Cho La
Após sair do glaciar, descendo em direção ao vale
Visual do entardecer em Dzonglha. Ao fundo, está o Ama Dablam (6856m). E à direita, escondido entre as nuvens, está o Taboche (6542m).
Taboche (6542m), escondido entre as nuvens.
Ama Dablam (6856m), no horário do pôr-do-sol.
Dia 18 (14/05):
Após o sol nascer, nossa barraca se aqueceu, ficando então numa temperatura confortável. Levantamos tarde, arrumamos as mochilas e desmontamos o acampamento. Seguimos pela trilha rumo à Lobuche (4930m), onde paramos para almoçar. O tempo que havia amanhecido bonito, agora já estava bastante nublado. Depois de comer, continuamos nossa caminhada. Começou a nevar no caminho. Seguimos pelo vale até chegar em nosso destino, o vilarejo de Gorak Shep (5160m). Nos hospedamos no Buddha Lodge (100 rúpias o quarto para duas pessoas).
Na trilha, depois de Dzonglha, seguindo em direção à Lobuche. O Ama Dablam (6856m) pode ser visto ao fundo.
Na trilha, com o Taboche (6542m) ao fundo.
Passarinho cor-de-rosa, em Lobuche
Cruzando com yaks, na trilha para Gorak Shep. Começou a nevar enquanto estávamos na caminhada.
Para ver as demais postagens sobre esta caminhada, clique nos links abaixo:
Trekking no Khumbu (Parte 1) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 2) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 3) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 5) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 6) - Nepal
Nenhum comentário:
Postar um comentário